O Design Gráfico é uma de minhas paixões despertada desde que comecei utilizar computadores.
Por me considerar uma alma curiosa, buscava frequentemente aprender a utilizar Softwares de edição de imagem e, ao longo da minha trajetória, despertei o interesse pelo Photoshop. Percebi que queria investir nisso, entrando em 2008 no curso de Formação em Design Gráfico pelo Senac. Pude então perceber que o universo do Design Gráfico estava muito além desse software, haja vista que nem sempre colocar muitos efeitos trará o resultado almejado. Aprendi sobre a Gestalt, antes mesmo de saber o que a mesma era, passando a adotar o conceito de que o menos é mais.
Em 2011, ao iniciar o bacharelado em Design pela UFRN, aperfeiçoei o conhecimento em Design Gráfico, atrelando os conhecimentos prévios à busca de referências, o que atiçou a curiosidade.
Minha visão em relação ao Design Gráfico é de que ele vai além de peças gráficas, impressas ou para internet. Caracteriza-se, portanto por envolver arte, projeto, estudo e experimentação.
Na Universidade trabalhei bastante com UX/UI em trabalhos acadêmicos com foco no design participativo, e ao me formar continuei me aprimorando fazendo cursos online visando compreender mais desta vertente tão importante do Design. Pois na prática projetar produtos, processos, ambientes serviços pensando na experiência do usuário é o que faz da nossa profissão ser tão importante no dia a dia das pessoas. Para tal a UI - interface do usuário, foi criada justamente para tornar nossa vida mais fácil, pois ela é forma do usuário interagir com aquilo que o Designer fez, seja na forma o com elementos visuais tudo precisa estar claro e de fácil acesso para qualquer leigo compreender para que serve. Assim, enxergo a UI/UX como sendo um dos pilares fundamentais dos meus serviços.
Os vídeos são um dos mais importantes meios para uma boa divulgação. Quando um vídeo possui um bom roteiro, e uma edição capaz de prender a atenção do expectador. É possível vender melhor o peixe, seja em busca de visibilidade, ou mesmo vender algum serviço ou produto.
A edição de vídeos é um dos elementos mais ágeis, dinâmicos e interativos que uma marca ou alguém pode apresentar, pois a maioria das pessoas não param para ler, mesmo que as informações estejam apresentadas de maneira clara e sucinta, nada se compara a ver e ouvir as informações, é uma experiência sensorial automática. Quando é feita uma boa edição, o vídeo pode ter muito mais do que visualizações, poderá trazer fãs e clientes interessados nos próximos vídeos, serviços ou produtos.
Desde antes de conhecer o termo, o Design Participativo sempre esteve presente nos trabalhos por mim desenvolvidos, pois ter essa relação mais próxima para com o usuário ou o cliente sempre foi meu principal agente catalizador para a obtenção de sucesso no produto final. Este método propicia um maior comprometimento do usuário com o software ou ferramenta a ser desenvolvida. O usuário ou cliente se sente mais próximo do que está sendo feito e acaba gostando mais daquilo, por se sentir parte do processo. Esta prática pode ser usada tanto no briefing quanto no processo, entretanto, sempre busquei explicar as razões das escolhas, do que funciona e do que não funciona.
A modelagem 3D sempre me fascinou porque extrapola a simulação de três dimensões em uma perspectiva, proporcionada pelas composições do Design Gráfico. A renderização em 3D proporciona ir além, seja para visualizar como ficarão os elementos gráficos de uma embalagem para algum produto existente, criar um novo produto, ou simular um cenário, etc.
A modelagem 3D permite representar virtualmente como algo ficará no mundo real.